sexta-feira, 10 de abril de 2020

Governador do Estado de São Paulo quer monitorar pessoas como se aplica no sistema comunista

Num acordo feito com as redes de telefonia celular pelo governador João Dória do Estado de São Paulo, a população do Estado passará a ser monitorada pelos celulares perdendo totalmente as suas privacidades exatamente como fazem num sistema comunista, impondo uma situação de Estado Sítio junto a população.

Segundo o governador, o que o motivou para essa atitude é o índice de apenas de 40% de obediência da população para com suas determinações de quarentena, e, segundo ele, é preciso chegar ao índice de 70% de quarentena da população.


A pergunta que fica é: onde ele achou esse índice? Sera que ele já vem monitorando as pessoas sem o consentimento de Cada individuo?

A questão imposta pelo governador de São Paulo amparada por uma determinação anti-constitucional do Ministro do Supremo Tribunal Federal, aquele mesmo indicado por ex-presidente Temer, cuja determinação tira do governo Federal a autonomia sobre o país e transfere essa responsabilidade para os Estados e Municípios.

Segundo os entendidos de plantão, tanto a determinação do Ministro, quanto a atitude comunista do governador do Estado de São Paulo feri em muito a Constituição que não está de quarentena, e ainda implica claramente numa auto-liberação para que as forças armadas brasileiras façam um intervenção militar nos Estados que começam a impor uma situação de ditadura sobre a população muito igual a praticada nos países comunistas.

Na verdade, o que se vê é uma união dos que são contrários a grande maioria da população que elegeu o atual governo Federal para impor uma especie de de revolução e, ou, intervenção política/partidária no país, e isso pode ser visto como uma ação necessária de intervenção militar para preservar a Constituição Brasileiras e os direitos da população.         

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